ALTEVIR SOARES ALENCAR
Academia Sul-Mato-Grossense de Letras – Cadeira nº 34
Filho de Alfeu Rodrigues de Alencar e Milurinda Soares Freitas, nasceu a 26 de Agosto de 1934, em Alto Longá (PI).
Advogado criminalista, filósofo, poeta erudito e popular, cronista e professor. Reside atualmente em Teresina-PI.
Tem mestrado em Direito Penal, na PUC de São Paulo.
Estudioso e divulgador da Cultura Popular e da Literatura de Cordel.
Teve participação intensa na imprensa dos Estados do Ceará, Pernambuco, Mato Grosso do Sul e Piauí.
Foi prefeito da cidade de Nioaque (MS) e Secretário de Cultura do Estado do Mato Grosso do Sul (1983 a 1985).
Pertence à Academia Sul-Mato-Grossense de Letras, ao Clube da Poesia de Recife, à Academia Piauiense de Letras, ao Instituto Americano de Cultura, à Academia de Letras do Vale do Longá, e à União Brasileira de Escritores (UBE/MS).
Escreve como colaborador do Jornal Diário do Povo do Piauí (com coluna às terças-feiras).
Obras publicadas:
“Sonho e Realidade” (1956),
“Eterno Crepúsculo” (1961),
“Poemas da Solidão” (1962),
“Poemas Para Quem Sabe Amar” (1968),
“Dentro de Mim” (1968),
“Alguma Poesia” (1970),
“Êxtase” (1973),
“Anda, Vem Cá”
“Livro de Sonetos”.
Consta das três primeiras edições do livro “Literatura Piauiense para Estudantes”, de Adrião Neto.
Foi incluído na coletânea “Caminheiros da Sensibilidade” (1966), organizada por J. Miguel de Matos; na “Antologia de Sonetos Piauienes” (1972) e na coletânea “O Piauí na Poesia Popular” (1975), ambas orgazinada por Félix Aires.
Gravou um disco recitando seus poemas, intitulado “Dez Poemas” (2001).
Possui as seguintes obras inéditas:
“Poemas feitos de Sangue”,
“Lampião: Herói ou Covarde?”,
“Umas e Outras”
e “Folclores do Júri”.