A Academia Sul-Mato-Grossense de Letras pesarosamente comunica o falecimento, em 04/04/2021, do acadêmico  Hermano de Melo (ocupava a Cadeira de nº 14 da ASL). Hermano publicou em 2002 o Livro de Contos “E por falar em frestas”, e lançou em 2012 o livro “Sobre tudo um pouco”. Escreveu no jornal Correio do Estado sobre temas diversos na área social, política, ecológica e outras; bem como no Blog “Liberdade, Liberdade, da turma de jornalismo UFMS-2011; além de ter publicado vários trabalhos de pesquisa na sua especialidade de Parasitologia e Doenças Parasitárias.

Faleceu aos 73 anos, em decorrência de complicações de saúde decorrentes de contaminação pelo vírus da Covid-19. Hermano radicou-se em Mato Grosso do Sul, em Campo Grande, durante a década de 1970. Natural de Sapé (PB), passou parte da infância nas cidades de João Pessoa (PB) e posteriormente na cidade de Recife (PE). Graduou-se como médico-veterinário pela UFMG, 1970, em Belo Horizonte (MG), e concluiu mestrado em Parasitologia e Doenças Parasitárias na Grã-Bretanha – onde residiu por três anos. Graduou-se ainda em Comunicação Social, com habilitação em Jornalismo, na UFMS.

Em Mato Grosso do Sul, foi Pesquisador da Embrapa, Professor de Parasitologia e Doenças Parasitárias na UFMS, e escrevia artigos opinativos no Jornal Correio do Estado desde 2001. Foi presidente da Sociedade Sul-Mato-Grossense de Medicina Veterinária, do Conselho Regional de Medicina Veterinária – CRMV-MS e também da Associação de Docentes da UFMS em Campo Grande.

Hermano José Honório de Melo foi empossado na Academia Sul-Mato-Grossense de Letras (ASL) na noite de 30/10/2012, sendo saudado na ocasião pelo acadêmico Valmir Batista Corrêa. A Cadeira 14 da ASL pertenceu, anteriormente, a Jorge Antonio Siufi.

Que descanse em paz!

As Revistas da Academia Sul-Mato-Grossense de Letras,  que desde o seu lançamento em 2003 reúnem textos dos seus Acadêmicos em publicações literárias através de crônicas, contos, poesias e outros estilos com o melhor da literatura regional, têm seu acervo completo disponibilizado hoje (10/02/2021) na internet pela ASL. São mais de 4.300 páginas que contêm grandes autores da literatura regional, todos imortais da ASL. O endereço para acesso, gratuito, é www.acletrasms.org.br, no menu Matérias > Revistas: https://acletrasms.org.br/revistas/

Com 26 edições, a Revista – que tem o formato de livro – incentiva o bom hábito da leitura e traz em suas páginas grandes autores da literatura em Mato Grosso do Sul, por meio da produção dos membros da ASL. Para o presidente da Academia Sul-Mato-Grossense de Letras, o escritor, acadêmico e publicitário Henrique Alberto de Medeiros Filho, “a disponibilização dessas revistas na internet pretende democratizar ainda mais o acesso ao nosso acervo, principalmente a professores e redes de ensino”.

As revistas ampliam as produções dos Acadêmicos no site da Academia Sul-Mato-Grossense de Letras, sendo que Henrique de Medeiros ressaltou que, no ano passado, a Academia já havia publicado mais de uma década de seus Suplementos Culturais – que fazem parte todos os sábados das edições do jornal Correio do Estado -; hoje, já são mais de 500 edições com a literatura sul-mato-grossense para o prazer da leitura ou estudos acadêmicos no site da ASL. Tanto as Revistas como os Suplementos https://acletrasms.org.br/suplemento-cultural/ estão disponíveis de forma inteiramente gratuita. 

Para a vice-presidente da ASL, a escritora, professora e ex-senadora Marisa  Serrano, o momento que estamos atravessando atualmente – de maior resguardo e permanência em nossas residências em função da pandemia – dá mais importância a essas iniciativas da Academia Sul-Mato-Grossense de Letras, sempre preocupada com o incentivo à Cultura, à divulgação e ampliação da leitura e dos autores de nosso Estado, inclusive através da internet.

“As Revistas da Academia permitem que o público em geral conheça de forma mais ampla a produção dos autores e membros da ASL, muitos deles de grande importância para a nossa cultura principalmente através de ricos textos sobre nossos regionalismos”, explicou o Secretário-geral da Academia, o acadêmico, escritor e historiador Valmir Batista Corrêa, que destacou o esforço em se utilizar a modernidade da web para difusão literária.

O acadêmico e atual membro da Comissão de Cultura da ASL, escritor e poeta Rubenio Marcelo – que coordenou 14 dessas 26 revistas, dando continuidade ao trabalho anterior do acadêmico Hildebrando Campestrini -, afirmou que “a variedade e ecletismo dos textos dos autores,  saudosos ou atuais membros da Academia Sul-Mato-Grossense de Letras, permitem aos leitores desfrutar da qualidade da literatura que se produz na ASL e no Mato Grosso do Sul”. Segundo Rubenio, as publicações da Academia cumprem o papel de motivar e incentivar as pessoas a lerem e conhecerem os autores de nosso Estado, bem como cumprir o papel da Academia em difundir a arte literária.

Pesarosamente, a Academia Sul-Mato-Grossense de Letras comunica o falecimento, em 01/12/2020, do Acadêmico Francisco Albuquerque Palhano. Escritor, contista e romancista, Chiquinho Palhano ocupava a cadeira 24 desta Casa de Letras; era natural de Campina Grande/PB, e residia em Campo Grande desde o ano de 1940.

Chiquinho Palhano foi autor da obra “Do Cariri ao Pantanal”, tendo sido também articulista do jornal Correio do Estado. Foi ex-presidente da Associação Comercial de Campo Grande, e recebeu o título de Cidadão Sul-Mato-Grossense.

Com sua presença lúcida e carismática, Chiquinho Palhano participou efetivamente de diversos movimentos sociais, culturais, políticos e econômicos voltados para o desenvolvimento de Mato Grosso do Sul.

Tomou posse solene na Academia Sul-Mato-Grossense de Letras na noite de 16/12/2008 e foi saudado – em discurso na ocasião – pela acadêmica Maria da Glória Sá Rosa.

A Cadeira 24 da ASL pertencia anteriormente ao saudoso acadêmico Arassuay Gomes de Castro.

Que descanse em paz!

A nova Diretoria (recentemente eleita) da Academia Sul-Mato-Grossense de Letras foi empossada nesta sexta-feira, 30/10, às 13h30min, em sessão interna para Acadêmicos na sua sede, em decorrência da pandemia da COVID-19 e suas normas de biossegurança que vêm sendo mantidas pela casa cultural. Na ocasião, a ASL – a mais alta e representativa entidade literária estadual – também comemorou seus 49 anos de fundação, sendo ainda divulgadas as Comissões Especiais para apoio à Diretoria no triênio 2020-2023.

O presidente reeleito da casa, Henrique de Medeiros, destacou na posse a importância da atuação dos membros da Diretoria anterior como um todo para a realização das atividades do último triênio, lembrando ações como a criação da Roda Acadêmica e a realização dos tradicionais Chás Acadêmicos e Concurso de Contos Ulysses Serra. Citou como importantes, também, a posição da ASL na educação e cultura, principalmente na defesa da Literatura dentro da grade escolar sul-mato-grossense, além da presença em inúmeras atividades literoculturais no Estado.

Após Medeiros citar a nova Diretoria e ressaltar a qualidade dos seus integrantes para a continuidade das ações, a vice-presidente Marisa Serrano enfatizou que os eleitos darão sequência aos trabalhos já existentes na ASL e serão também promovidas novas dinâmicas nas atividades. Para o secretário-geral empossado Valmir Batista Corrêa, a ASL precisará avaliar o momento de atuação da Casa em função da pandemia, e se adequar a esse novo tempo.

A Diretoria foi empossada em cerimônia interna sob a coordenação do então secretário-geral Rubenio Marcelo, e é formada pelos acadêmicos: presidente – Henrique Alberto de Medeiros Filho; vice-presidente – Marisa Serrano; secretário-geral – Valmir Batista Corrêa; secretário – Samuel Xavier Medeiros; 1º tesoureiro – Guimarães Rocha; 2º tesoureiro – Américo Calheiros. A Academia também divulgou na solenidade o novo Conselho Fiscal e suas Comissões Especiais de apoio à Diretoria.

O Conselho Fiscal da ASL será composto por Abrão Razuk, Pedro Chaves dos Santos Filho e Oswaldo Barbosa de Almeida.

As Comissões Especiais estão assim preenchidas pelos Acadêmicos:

Comissão / Análise de Candidatos ASL (Valmir Batista Corrêa, Rubenio Marcelo, Elizabeth Fonseca, Geraldo Ramon, Ileides Muller, Paulo Corrêa e Raquel Naveira)

Comissão / Biblioteca ASL (Marisa Serrano, Lenilde Ramos, Samuel Medeiros)

Comissão / Concursos ASL (Américo Calheiros, Ileides Muller, Raquel Naveira)

Comissão / Cultura ASL (Rubenio Marcelo, Elizabeth Fonseca, Raquel Naveira)

Comissão / Jurídica ASL (Rêmolo Letteriello, Abrão Razuk, Paulo Tadeu Haendchen)

Comissão / Patrimônio e Auditório ASL (Guimarães Rocha, Américo Calheiros, Valmir Batista Corrêa)

Comissão / Programação Chá e Roda Acadêmicos ASL (Rubenio Marcelo, Lenilde Ramos, Raquel Naveira)

Comissão / Revista ASL (Raquel Naveira, Ileides Muller, Rubenio Marcelo e Samuel Medeiros)

Responsável pelo Suplemento Cultural (Geraldo Ramon Pereira)

A ASL – que completou 49 anos de fundação – foi criada em 30 de outubro de 1971 pelos escritores Ulisses Serra, Germano de Souza e José Couto Vieira Pontes, com o nome de Academia de Letras e História de Campo Grande, que predominou até final de dezembro de 1978, quando com a instalação do Estado de Mato Grosso do Sul a entidade foi transformada em Academia Sul-Mato-Grossense de Letras. A Academia possui 40 Cadeiras, aos moldes da Academia Brasileira de Letras.

A ASL registra ao longo da sua existência uma história marcante voltada para a defesa da língua portuguesa e o cultivo da arte literária, zelando e incentivando todas as derivações da cultura nacional e estadual, e tem entre seus acadêmicos, além dos citados na diretoria: Abrão Razuk; Altevir Soares Alencar; Antonio João Hugo Rodrigues; Augusto César Proença; Elizabeth Fonseca; Emmanuel Marinho; Enilda Mougenot Pires; Francisco Albuquerque Palhano; Francisco Leal de Queiroz; Geraldo Ramon Pereira; Hermano de Melo; Ileides Muller; José Couto Vieira Pontes; José Pedro Frazão; Lenilde Ramos; Lucilene Machado Garcia Arf; Maria Adélia Menegazzo; Orlando Antunes Batista; Oswaldo Barbosa Almeida; Paulo Corrêa de Oliveira; Paulo Sérgio Nolasco dos Santos; Paulo Tadeu Haendchen; Pe. Afonso de Castro; Pedro Chaves dos Santos; Raquel Naveira; Reginaldo Alves de Araújo; Rêmolo Letteriello; Renato Toniasso; Rubenio Marcelo e Theresa Hilcar.

 

Em eleição marcada por um misto presencial e virtual, a ASL – Academia Sul-Mato-Grossense de Letras elegeu nova diretoria para o triênio 2020-2023. O escritor, publicitário e jornalista Henrique Alberto de Medeiros Filho foi reeleito para a presidência, tendo a escritora e ex-senadora Marisa Serrano como vice. A Academia de Letras é uma das mais importantes e influentes casas culturais do Estado de Mato Grosso do Sul; foi criada em 1971 e possui 40 Cadeiras, aos moldes da ABL – Academia Brasileira de Letras -.

A nova diretoria, além do seu presidente Henrique de Medeiros e vice Marisa Serrano, tem o historiador Valmir Batista Corrêa – também atual presidente do Instituto Histórico e Geográfico de Mato Grosso do Sul – como secretário-geral; o escritor Samuel Xavier Medeiros como secretário; o poeta Guimarães Rocha como 1º  Tesoureiro; e o professor e escritor Américo Calheiros como 2º Tesoureiro. A posse está marcada para o próximo dia 30 de outubro, quando também serão divulgadas as diversas novas Comissões da ASL, que – conjuntamente com a Diretoria –  atuarão nas atividades da Casa e participarão dos eventos/projetos acadêmicos que serão desenvolvidos na próxima gestão.

Referência cultural de Mato Grosso do Sul, a ASL foi fundada como Academia de Letras e História de Campo Grande, cuja denominação predominou até dezembro de 1978, quando em assembleia geral às vésperas da instalação da nova unidade da Federação (MS) – em 1979 -, a instituição foi transformada em Academia Sul-Mato-Grossense de Letras.

O processo eleitoral foi conduzido pelo atual Secretário-Geral da ASL, poeta Rubenio Marcelo, que se deparou com um momento delicado para a realização das eleições, em meio à pandemia do coronavírus e todas as consequências atuais, mas coordenou com competência e tranquilidade. Os protocolos de segurança que vêm sendo seguidos pela população foram implementados, e a Academia manteve data com votação presencial com toda biossegurança, mas também abriu espaço para as manifestações virtuais de voto através de e-mail. A votação foi por aclamação, em função da chapa única registrada.

A ASL tem programas literoculturais importantes, como o “Concurso de Contos Ulisses Serra” e o “Concurso de Poesias Oliva Enciso”. Mantém ainda o “Chá Acadêmico”, a “Roda Acadêmica” – ambos apresentando palestras de interesse da sociedade -, o “Suplemento Cultural” – caderno literário mais antigo de forma ininterrupta no país – e a “Revista da ASL”, dentre outros. A defesa da língua portuguesa e o cultivo da arte literária, zelando e incentivando todas as derivações da cultura nacional e estadual, são dedicações constantes da Academia Sul-Mato-Grossense de Letras.

A Academia Sul-Mato-Grossense de Letras tem entre seus acadêmicos, além dos citados na diretoria: Abrão Razuk; Altevir Soares Alencar; Antonio João Hugo Rodrigues; Augusto César Proença; Elizabeth Fonseca; Emmanuel Marinho; Enilda Mougenot Pires; Francisco Albuquerque Palhano; Francisco Leal de Queiroz; Geraldo Ramon Pereira; Hermano de Melo; Ileides Muller; José Couto Vieira Pontes; José Pedro Frazão; Lenilde Ramos; Lucilene Machado Garcia Arf; Maria Adélia Menegazzo; Orlando Antunes Batista; Oswaldo Barbosa Almeida; Paulo Corrêa de Oliveira; Paulo Sérgio Nolasco dos Santos; Paulo Tadeu Haendchen; Pe. Afonso de Castro; Pedro Chaves dos Santos; Raquel Naveira; Reginaldo Alves de Araújo; Rêmolo Letteriello; Renato Toniasso; Rubenio Marcelo e Theresa Hilcar.

Os atuais incêndios no ecossistema do Pantanal estão provocando uma devastação sem precedentes. Os órgãos responsáveis pela sua preservação precisam trabalhar para conter urgentemente essa tragédia ecológica. É preciso também que haja efetiva conscientização crítica e comportamental para que se evitem as origens das degradantes queimadas.

A Academia Sul-Mato-Grossense de Letras comunica pesarosamente o falecimento, em 23/08/2020, da Acadêmica Lélia Rita de Figueiredo Ribeiro, que ocupava a cadeira 27 desta Casa de Letras. Em luto, a ASL destaca a importância de Lélia Rita na sua atuação  em diversas áreas culturais e artísticas de Mato Grosso do Sul, tendo realizado alguns dos primeiros programas e projetos de Levantamento do Patrimônio Histórico, Cultural e Artístico de MS. Paulo Coelho Machado se referiu assim a ela em seu um de seus livros: “A poesia de Lélia Rita vem repassada do espírito de sua época e traduz muito docemente a aflição maior do povo de sua terra natal – o sul de Mato Grosso -. A propositada e encantadora maneira de praticar a cisão do Estado, sem provocar derriças.”

Publicou os livros:

Amor em todos os Quadrantes – Poesia – Edição da Autora (1977);

O Amor, Centro da Vida – Ensaio (1978)

Estação Provisória – Poesia – Edição Masao Ohno (1983);

Cantos Gritos & Tombos, em parceria com sua filha Dora Ribeiro – Edição da Autora (1986);

Ensaio para a 20ª Bienal de SP – Ensaio (1986)

A Crítica e o Artista – Ensaio (1987)

O Homem e a Terra – Editora do Senado Federal – Síntese da História de Mato Grosso do Sul (1996)

O Voto Distrital Misto como Aperfeiçoamento de Representatividade Democrática – Ensaio – 1991

Cantando a Terra Mato-grossense, publicado pela Revista do Instituto Histórico de Mato Grosso (1998).

É autora da Criação poética projeto e produção da Cantata

Cênica “Peabiru – A Conquista do Novo Mundo,” (2000), com patrocínio da Petrobrás, Eletrobrás e Governo de MS.

Lélia Rita Euterpe de Figueiredo Ribeiro presidiu a Associação de Artistas Plásticos, como fotógrafa, tendo idealizado e executado programa de Expedição Cultural/ Artística, itinerando por várias cidades e estados do país e aldeias indígenas, integrando os mais diversos setores de vida cultural e artística, para revelar e difundir o Mato Grosso do Sul e sua bela natureza.

Foi também Diretora do Departamento de Cultura de Mato Grosso do Sul, da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social

Criou, fundou e dirigiu de 1996 a 2006 a Casa da Memória Arnaldo Estevão de Figueiredo, que destinou-se a resgatar, difundir e desenvolver a memória, o ambiente e o turismo de MS. Um dos principais programas da Casa da Memória foi o de resgate e difusão, em parceria com o Projeto Resgate Barão do Rio Branco/Ministério da Cultura (1996/2000), de Documentos Históricos de MS, dentre os quais destaca-se o dos 2221 Documentos Históricos Coloniais da Capitania de Matto Grosso depositados no Arquivo Histórico Ultramarino de Lisboa.

Conforme consta no Portal movimento.com, a obra vocal Peabiru, composta pelo professor João Ripper, é detentora do primeiro prêmio no 1º Concurso de Composição da Cidade do Rio de Janeiro – Rio Arte – e do 3º prêmio no segundo concurso da mesma entidade. Com texto da poeta Lélia Rita Figueiredo Ribeiro, a obra retrata os 500 anos do Descobrimento do Brasil e os 250 anos da Capitania de Mato Grosso).

Lélia Rita tomou posse na Academia Sul-Mato-Grossense de Letras em 1986.

Que descanse em paz!

 

Há sorrisos por trás das máscaras obrigatórias… Mesmo em tempos de pandemia, em alguns momentos faz-se necessário realizar – com as devidas cautelas – reuniões presenciais da Diretoria da Academia Sul-Mato-Grossense de Letras para assuntos administrativos diversos, como nesse registro desses dias. Na foto, a tesoureira Elizabeth Fonseca; o secretário-geral Rubenio Marcelo; o secretário Samuel Medeiros; a vice-presidente Raquel Naveira; e o presidente Henrique Alberto de Medeiros Filho.