Em duas assembléias gerais consecutivas, realizadas na sede da Academia Sul-Mato-Grossense de Letras, os acadêmicos elegeram, com expressiva votação, dois novos membros para ocuparem duas cadeiras que se encontravam vagas por falecimento dos seus titulares. Tudo de acordo com criterioso processo de seleção especificado em Edital próprio. Os dois nomes já haviam sido aprovados pela Comissão Permanente de Análise de Candidatos (CPAC) da Academia e, conforme Estatuto da Casa, foram ratificados nas assembléias supracitadas.

   Os novos imortais da ASL são: Rêmolo Letteriello, que passará a ocupar a Cadeira nº 22 (cujo Patrono é Vespasiano Martins), e Francisco de Albuquerque Palhano(Chiquinho Palhano) para a Cadeira nº 24 (patroneada por Lobivar de Matos).

   Autor de várias obras jurídicas publicadas, Rêmolo Letteriello é Desembargador do Tribunal de Justiça do Estado de Mato Grosso do Sul; Membro do Órgão Especial, da 1ª Seção Cível e da 4ª Turma Cível do TJ-MS; Presidente da Comissão dos Juizados Especiais do Colégio Permanente de Presidentes de Tribunais de Justiça do Brasil; e Membro da Comissão Legislativa do Fórum Nacional dos Juizados Especiais Cíveis e Criminais do Brasil – FONAJE.

   Francisco de Albuquerque Palhano, escritor e romancista, é autor da obra “Do Cariri ao Pantanal”. Atualmente é cronista do Jornal Correio do Estado. Natural de Campina Grande/PB, reside em Campo Grande deste o ano de 1940. Ex-presidente da Associação Comercial de Campo Grande, recentemente recebeu o título de Cidadão Sul-Mato-Grossense.

   1ª Posse – Aconteceu na noite de 16/12, no auditório da ANOREG (situado na Travessa Tabelião Nelson Pereira Seba, 50 – Chácara Cachoeira) a sessão magna de posse solene do novel acadêmico, escritor Francisco de Albuquerque Palhano.
O novo imortal foi recepcionado em discurso, na ocasião, pela acadêmica Maria da Glória Sá Rosa e ocupou a cadeira de nº 24 da Academia Sul-Mato-Grossense de Letras, cujo patrono é o poeta Lobivar de Matos.
Após ser saudado, Chiquinho Palhano (como é conhecido pelos amigos) prestou juramento acadêmico perante o secretário-geral da Academia – Rubenio Marcelo – e em seguida foi diplomado e recebeu o Colar Acadêmico; alfim, assumiu oficialmente a titularidade da respectiva cadeira para a qual concorreu e foi eleito recentemente com expressiva votação. Emocionado, proferiu, em seguida, o seu discurso de posse.
Acadêmicos e diversas autoridades, além de amigos e familiares prestigiaram o concorrido evento.

Revista nº 14 – ed. comemorativa 37 anos da ASL

A entrega das premiações do tradicional “Concurso de Contos Ulisses Serra” (ed./ano 2008) aconteceu em clima festivo, por ocasião da confraternização da Academia, na noite de 22/12/08, no espaço cultural do sodalício (Rua Rui Barbosa, 2624 – Centro), que ficou lotado.

    Conforme edital próprio, o Concurso premiou os autores selecionados em primeiro (Arlindo Fernandez), segundo (Carlos Kuntzel) e terceiro (Etevaldo Oliveira) lugares com placas alusivas às classificações e ainda 80, 60 e 50 exemplares, respectivamente, da edição n. 14 da nova Revista da ASL, que foi lançada na oportunidade e que apresenta – dentre outros tópicos – a publicação dos três contos vencedores.

   Inúmeras autoridades e órgãos de imprensa prestigiaram o concorrido evento cultural, que encerrou as ecléticas atividades de 2008 da ASL.

   Este nº 14 da Revista da ASL enfoca a história do nosso Sodalício Literário, ressaltando obras dos seus pioneiros e a celebração dos 37 anos da nossa Casa de Letras.

Conforme mencionou o acadêmico Rubenio Marcelo, “A Revista da ASL é a prova viva de que as academias de letras não são mais um cálice obsoleto, em que só um grupo privilegiado sorve o vinho de Minerva, mas sim um fecundo oásis lítero-cultural onde todos são convidados a mitigar a sede do Saber.

  Aconteceu na noite de 31/10 p.p., no auditório lotado da Academia (Rua Rui Barbosa, 2624 – Centro – Campo Grande) o grande evento que, além de confraternizar os acadêmicos, seus familiares e convidados, demarcou ainda:

   – A posse solene da nova Diretoria da ASL (que foi recentemente – em assembléia geral – aclamada por unanimidade: eleita com a expressiva marca de 22 votos) e apresentação dos dirigentes (para triênio compreendido entre 2008/2011);

   – O lançamento da edição n. 13 da nova Revista da ASL, que traz uma coletânea de textos poéticos da autoria de acadêmicos atuais do sodalício;

   – A celebração dos 37 anos de fundação da Entidade, que foi fundada em 30 de outubro de 1971.

   Houve também uma homenagem póstuma ao acadêmico Frei Gregório de Protásio Alves, recém-falecido.

   A nova Diretoria da ASL ficou assim composta: Presidente – Reginaldo Alves de Araújo; Vice-Presidente – Abrão Razuk; Secretário-Geral – Rubenio Marcelo; Secretário – Valmir Batista Corrêa; 1º Tesoureiro – Guimarães Rocha; e 2º Tesoureiro – Augusto César Proença.

   Várias autoridades, de diversos setores da sociedade, além de órgãos da imprensa (jornais e TV), compareceram e prestigiaram a concorrida cerimônia.

  Com profundo pesar, comunicamos que faleceu, aos 93 anos de idade, o nosso querido confrade Frei Gregório de Protásio Alves.

   O seu corpo foi velado na Paróquia Nossa Senhora de Fátima e sepultado, no final da tarde de hoje (29), no cemitério Parque das Primaveras (Campo Grande).

   Frei Gregório de Protásio Alves (David Bonatto, antes de ser religioso) nasceu em Protásio Alves (RS).

    Escritor, autor de inúmeras obras, músico, compositor e Frade Franciscano Capuchinho, Frei Gregório era titular da Cadeira n. 9 da Academia Sul-Mato-Grossense de Letras.

   Descanse em paz, Frei Gregório.


Prefaciando a obra “Frei Gregório de Protásio Alves – Um Homem de Deus em Campo Grande” (da autoria do acadêmico Reginaldo Alves de Araújo), o acadêmico F. Leal de Queiroz assim escreveu:
(…) Seu coração inquieto, desafio permanente no horizonte da sua existência que, para isso, contou com o entusiástico consentimento de seu João e dona Matilde, ensinando-lhe o endereço da vida religiosa e, partindo daí, pôs o pé na estrada, suportou valentemente muito pé de vento, tomou pé na lama, tropeçou no pé da cama, descansava às vezes na sombra de um pé de pau, mas, enfim, lá estava ele vitorioso ao pé do altar!
Figura excepcional este Frei Gregório. Amando seus paroquianos, integrava-se facilmente no seu cotidiano, apropriando os hábitos locais, suas emoções, carregando no alforje, ao lado do missal, um irrepreensível bom humor e sua gaita a tiracolo”

Esta edição nº 12 evidencia a evolução da Revista

   Com a presença de grande público, foi lançada – por ocasião do concorrido Chá Acadêmico deste 25/08, na sede da Academia Sul-Mato-Grossense de Letras – a nova Revista/Livro da ASL (nº 12), que veio com conteúdo ampliado, capa e feições estéticas afinadas com os padrões de modernidade, e trouxe uma seleta coletânea de textos em prosa dos membros da Academia, enfocando o tema: “A ASL e a sua Prosa na Atualidade”. Na ocasião, houve uma palestra e uma apresentação musical com o advogado Aires Gonçalves.

   Estão presentes nesta edição – que homenageia o escritor Frei Gregório de Protásio Alves – os seguintes acadêmicos: Abílio Leite de Barros, Abrão Razuk, Américo Calheiros, Augusto César Proença, Enilda Mougenot Pires, Flora Egídio Thomé, Geraldo Ramon Pereira, Guimarães Rocha, Heliophar de Almeida Serra, Jorge Siúfi, José Couto V. Pontes, José Pedro Frazão, Leal de Queiroz, Lélia Rita, Lucilene Machado, Maria da Glória Sá Rosa, Paulo Nolasco, Reginaldo Alves de Araújo, Rubenio Marcelo, Thereza Hilcar, Valmir Batista Corrêa e Zorrillo de Almeida Sobrinho.

   Todos que participaram do evento/lançamento foram unânimes em destacar a apresentação e perfil geral desta nova Revista/Livro da ASL.

   Com a sua distribuição gratuita [e dirigida], a Revista da Academia Sul-Mato-Grossense de Letras tem a finalidade de divulgar os trabalhos literários de seus acadêmicos perante, especialmente, as instituições educacionais e culturais do nosso Estado. 

Em mais uma concorrida solenidade, com a presença de acadêmicos e seus familiares, além de autoridades e convidados de diversos segmentos da sociedade, a Academia Sul-Mato-Grossense de Letras comemorou (31/10/07) seus 36 anos de fundação, em evento festivo que ocorreu no auditório da ANOREG – Associação dos Notários e Registradores/MS – (Rua Mar das Caraíbas, 50 – Bairro Chácara Cachoeira).

Na oportunidade, houve o lançamento da nova edição da Revista da Academia (n. 11), bem como a entrega das premiações do Concurso de Contos Ulisses Serra (ed. 2007).
Foram premiados em primeiro, segundo e terceiro lugares os seguintes autores (e obras): 1º Lugar – Reginaldo Costa de Albuquerque (com o conto “Caçador”); 2º Lugar – Samuel Xavier Medeiros (com o conto “Construindo”); 3º Lugar – Chaouki Haddad (com o conto “Bem me quer… Mal me quer…”).

Todos os presentes receberam gratuitamente exemplar da nova Revista da Academia.

Houve uma participação musical com os cantores Antonio Cesar e Edna Maria, e – ao final – foi servido um coquetel para todos.

   Com profundo pesar, comunicamos que faleceu na noite de 08/10 p.p., em Campo Grande (MS), o nosso confrade Hélio Serejo, aos 95 anos de idade. Nascido no Município de Nioaque (MS), no dia 1° de junho de 1912, e um dos maiores nomes da literatura nacional, Hélio Serejo – que ocupava a cadeira nº 30 da Academia Sul-Mato-Grossense de Letras – havia sido internado há alguns dias num hospital da capital. O corpo foi velado no Parque das Primaveras e o sepultamente ocorreu às 9h.

    Escritor, jornalista, poeta e folclorista, Hélio Serejo deixa mais de 60 obras publicadas, dentre as quais:
Tribos Revoltadas – Novela Íncola – 1935
Carreteiro de Minha Terra – 1936
Modismo do Sul de Mato Grosso – 1937
3 Contos – 1938
4 Contos – 1939
Homens de Aço – A Seita nos Ervais de Mato Grosso – 1946
Ronda Sertaneja – 1949
Rincão dos Xucros – 1950
Prosa Rude – 1952
Canto Caboclo – 1958
O Homem Mau de Nioaque – 1959
Poesia Mato-Grossense – 1960
Buenas Chamigo – 1960
De Galpão em Galpão – 1962
Versos da Madrugada – 1969
Carta de Presidente Venceslau ao Cumpadre Nasermo – 1970
Prosa Xucra – 1971
Pialo Bagual – 1971
Vento Brabo – 1971
Discursos de Posse – 1973
Rodeio da Saudade – 1974
Vida de Erva – 1975
Contas do Meu Rosário – 1975
Zé Fornalha – 1976
Abusões de Mato Grosso e de Outras Terras – 1976
Campeiro da Minha Terra – 1978
Fogo de Angico – 1978
7 Contos e Uma Potoca – 1978
Lendas da Erva-Mate 1 – 1978
Pelas Orilhas da Fronteira – 1981
Lobisomem – 1982
Palanques da Terra Nativa – 1983

    Hélio Serejo pertencia às seguintes Academias, Centros Culturais e Sociedades: – Academia Sul-Mato-Grossense de Letras; – Academia Mato-Grossense de Letras; – Academia Pontaporense de Letras; – Academia Douradente de Letras; – Academia Piracicabana de Letras; – Academia de Letras de Curitiba; – Instituto Histórico e Geográfico do MS; – Centro de Cultura D. Aquino Correa, Cuiabá; – Centro Folclórico Sul-Americano de Bogotá; – Casa Humberto de Campos do Rio de Janeiro; – Centro de Cultura Coelho Neto do Rio de Janeiro; – Centro de Pesquisa Folclórica de Teresina; – Casa dos Poetas de João Pessoa, Paraíba; – Centro de Cultura Literária de São Luiz, Maranhão; – Sociedade do Folclore do Recife; – Cultura Crioula de Paissandu, Uruguai; – Sociedade de Pesquisa Campechana de Porto Alegre; – Sociedade de Pesquisa Folclórica de Lisboa, Portugal; – Casa do Poeta de Guiratinga, Mato Grosso; – Centro de Cultura Folclórica de Assunção, Paraguai; – Sociedade de Cultura D. Pedro II do Rio de Janeiro; – Centro de Letras Euclides da Cunha de Ponta Grossa, Paraná.

    Como jornalista, Hélio Serejo trabalhou e colaborou nos seguintes órgãos: – “Folha do Povo” de Ponta Porã; – Revista “A Fronteira”, Ponta Porã (de sua propriedade); – “A Gazeta”, “O Município” e “O Liberal”, de Presidente Venceslau, SP; – “Correio Paulistano” e “Jornal do Folclore”, da Capital de São Paulo; – Revistas “Vida Doméstica” e “Boa Nova”, do Rio de Janeiro; – Jornal “A Noite” do Rio de Janeiro; – “Diário de Ponta Grossa”, Ponta Grossa, Paraná.

    Ocupou os cargos de: – Chefe do Setor Farmacêutico do 3° RI, Praia Vermelha, Rio de Janeiro; – Investigador de Polícia Especial no Rio de Janeiro; – Oficial do Registro Civil em Rio Brilhante, Mato Grosso do Sul; – Fiscal de Rendas nas cidades de Rio Brilhante, Maracaju e Dourados, MS; – Delegado de Recenseamento da Região de Rio Brilhante; – Escriturário da Comissão de Limites Brasil-Paraguai; – Assessor do Engenheiro Chefe da Comissão de Limites Brasil-Paraguai; – Assessor de Gabinete do Governador no antigo Território Federal de Ponta Porã; – Auxiliar do Diretor de Imprensa do antigo Território Federal de Ponta Porã; – Chefe do Departamento de Terras e Colonização do antigo Território Federal de Ponta Porã; – Assessor do Diretor do Diário Oficial do antigo Território Federal de Ponta Porã; – Diretor de Assistência Social da Prefeitura de Presidente Venceslau (SP).

   

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   Descanse em paz, Hélio Serejo.

   Hélio Serejo, o “trilhador de todos os caminhos”, como bem disse (e escreveu) o confrade H. Campestrini num texto (em homenagem aos 93 anos de Hélio) publicado em 2005, que termina assim:
(…) “Parabéns, Hélio! Obrigado por tudo que você escreveu, para orgulho de nossa terra. Peço-lhe perdão por não ter, o Governo do Estado, erguido sua estátua em diversos locais deste nosso abençoado chão, que Hélio tanto exaltou. Talvez não tenha feito, porque você merece muito, muito mais que o frio bronze e a imobilidade desses monumentos. Porque você é misto “de índio vago, cruza-campo e trota-mundo”.

Recentemente eleitos, os escritores Paulo Tadeu Haendchen e Valmir Batista Corrêa tomaram posse, respectivamente, nas cadeiras nº 16 e nº 17 da Academia Sul-Mato-Grossense de Letras, em solenidade oficial da ASL que aconteceu no Auditório da Câmara Municipal de Campo Grande, na data de 27/09/2007.

   Na ocasião, os novos imortais foram saudados em discursos, respectivamente, pelos acadêmicos Abrão Razuk e Abílio Leite de Barros.

   A Sessão Magna de Posse Acadêmica contou com as presenças dos acadêmicos da ASL e seus familiares, autoridades educacionais, culturais, jurídicas, militares e políticas, e vários outros convidados de diversos segmentos da sociedade, além de órgãos de imprensa.

   Na solenidade, conforme o ritual de posse, os novos acadêmicos Paulo Tadeu e Valmir Batista, após serem saudados, assinaram – perante a Secretaria-Geral da Academia – o Termo de compromissos, prestaram juramento acadêmico, foram diplomados, receberam o Colar Acadêmico e tomaram posse efetiva nas supracitadas cadeiras do Sodalício. Em seguida, fizeram também seus discursos solenes de posse.

   A Cadeira nº 16 da ASL, que tem como patrono Rosário Congro, encontrava-se vaga desde o falecimento do historiador acadêmico Acyr Vaz Guimarães, que ocupou o respectivo assento por muitos anos.

   A Cadeira 17 da ASL é patroneada por Eduardo Olímpio Machado, e achava-se vaga desde o falecimento do acadêmico Walmir Coelho.

   Os novos eleitos, Paulo Tadeu Haendchen e Valmir Batista Corrêa, angariaram a condição para assumir a titularidade vitalícia das mencionadas Cadeiras da ASL através de criterioso processo de seleção que se iniciou com o Edital próprio de abertura de vaga (de 28/04/2007), havendo passado por apreciações da Comissão Permanente de Análise de Candidatos da ASL (que é presidida pelo Secretário-Geral, acadêmico Rubenio Marcelo), e que elaborou parecer conclusivo favorável – ratificado posteriormente por votação em assembléia geral da Casa, tudo de acordo com o Estatuto da Academia Sul-Mato-Grossense de Letras.

Ulisses Serra – Fundador da ASL

– Um Sucesso! Estas duas palavras definem plenamente o que foi a solenidade que aconteceu recentemente, quando a Academia Sul-Mato-Grossense de Letras comemorou o centenário de nascimento de Ulisses Serra (fundador do Sodalício) e celebrou os 35 anos de existência da instituição.
O evento, que aconteceu no auditório da Fiems (Campo Grande) marcou a data nos anais da Academia e também na memória de todos que compareceram ao concorrido e bem-organizado acontecimento.
Com a presença maciça de escritores membros da ASL, familiares de Ulisses Serra e demais acadêmicos, autoridades, intelectuais, órgãos da imprensa e convidados de diversos setores da comunidade, a sessão solene teve início com a execução do Hino de Mato Grosso do Sul, cantado por Jane Ribeiro.
Após a abertura realizada pelo presidente Reginaldo Alves de Araújo, o secretário-geral da Academia, acadêmico Rubenio Marcelo, fez um preâmbulo, lendo a primeira Ata oficial do Sodalício, documento de valor histórico inestimável que foi consignado como o Registro nº 1 da Entidade e que foi lavrado, no dia 6 de novembro de 1971, de próprio punho por Ulisses Serra.
A seguir, vieram respectivamente os belíssimos e emocionados discursos dos acadêmicos José Couto Vieira Pontes (um dos fundadores da Academia) e Heliophar de Almeida Serra (irmão de Ulisses).
O evento contou ainda com declamação do acadêmico Geraldo Ramon Pereira, que recitou um soneto de sua autoria em homenagem a Ulisses Serra.
A solenidade foi encerrada com o discurso do presidente da Academia Sul-Mato-Grossense de Letras, acadêmico Reginaldo Alves de Araújo.
A seguir, por ocasião do coquetel, foi distribuída uma nova edição do livro Camalotes e Guavirais de Ulisses Serra (o primeiro lançamento oficial desta obra aconteceu no dia 13 de outubro de 1971). Esta edição comemorativa do centenário do seu autor foi preparada pelo Instituto Histórico e Geográfico de MS.

“Meus Amigos de Outrora ou Crônica de Meus Amigos Queridos”, este é o título do mais novo livro da autoria do ilustre acadêmico Zorrillo de Almeida Sobrinho.

   A obra, de 263 páginas, foi lançada, recentemente, pela Editora Uniderp.

   Na seção inicial, Zorrillo explica – dentre outras considerações – que usou a simbologia de iniciar cada capítulo da obra como se fosse uma “Bola de Cristal” e, em alguns deles, às vezes, ampliou os horizontes das lembranças (pelo que ele denominou de “visualizações” – como quando se usa o zoom de uma filmadora).

   O livro* é a 13ª publicação literária do incansável escritor Zorrillo de Almeida Sobrinho, que é titular da Cadeira 25 da Academia Sul-Mato-Grossense de Letras.

   Vale a pena conferir!